Como já foi salientado, não há cura para a Síndrome de Asperger nem para todas as outras perturbações do espectro autista e, em razão da Síndrome de Asperger ser ainda recente no desenvolvimento da Psicologia e da Psiquiatria, há ainda muito a para ser feito e conhecido. É evidente que quanto mais precocemente se der a forma de tratamento, melhor será o futuro do indivíduo portador da síndrome. (9)

Normalmente, o tratamento implica terapia a nível psicoterapêutico, educacional e social.

Muitas crianças e adultos com Síndrome de Asperger não necessitam de fármacos, enquanto outros, para serem tratados somaticamente, uma vez que não existem fármacos específicos para esta desordem, são utilizados os psicofármacos para tratar os problemas de crianças com Síndrome de Asperger. (37) (38)

Todavia, a maioria dos psicofármacos tem efeitos secundários e o risco de adição pode ir contra o processo terapêutico e é necessário pôr atenção nesse processo, pois o risco é maior em crianças. Para tanto, é imprescindível um acompanhamento com um médico que conheça a síndrome e tenha experiência em tal tratamento. (3)